Não acreditei. JUSTIN BIEBER ME BEIJANDO? Sonho, só pode ser um sonho! O beijo começou a esquentar. Ele me pressionou contra a parede e começou a levantar a minha blusa. Decidi parar.
V: Não Justin! É errado. - me soltei dele.
JB: Por que? Você quer, eu quero...
V: Sim, mas e a Selena? - olhei seus olhos.
JB: Eu não amo ela. - se aproximou de mim.
V: Há! Duvido! - ri ironicamente.
JB: Sério! Estou com ela por causa da minha mãe.
V: Por causa da Pattie? Impossível. - ri de novo.
JB: É verdade! - olhou meus olhos, eu acreditei.
V: Mesmo assim. - sai andando.
JB: Onde você vai? - me seguiu.
V: Embora. - continuei andando.
JB: Como? - parou, riu e eu me virei - Você vai ter que me esperar!
V: Espertinho! - me aproximei do seu rosto - Então anda logo Dr. Bieber.
JB: Tudo bem. - sorriu, olhou minha boca e depois meus olhos.
Ele saiu. Eu me sentei e fiquei ali esperando ele. Comecei a cantar Love Me baixinho enquanto mexia no meu celular. Senti uma respiração perto do meu pescoço.
JB: Vamos? - deu um beijinho no meu pescoço.
V: Que atrevido! - levantei - Mal nos conhecemos e já está fazendo isso? - fiz cara de brava, mas não me contive e ri - Vamos sim, Dr. atrevido.
JB: Eu me garanto. - piscou e riu.
V: Ah, não! Nem se achou agora né. - gargalhei.
Fomos até o carro dele. Ele tinha motorista pois não podia dirigir menor de 18 anos no Brasil. Expliquei onde era minha casa para o motorista e ele deu a partida.
JB: Bom, nem perguntei seu nome.
V: Meu nome é SeuNome. - sorri - E o seu? - rimos.
JB: Justin, prazer em conhecê-la SeuNome. - riu.
V: O prazer é todo meu. - sorri.
JB: Você é a primeira garota brasileira que eu saio sabia? Considere-se privilegiada.
V: Só por ser belieber eu me sinto privilegiada. - olhei-o e ele sorriu.
JB: Quer sair comigo amanhã?
V: Fale com a minha mãe. - rimos.
JB: Tudo bem!
Chegamos na minha casa, e o Justin pôs um casaco com capuz para não reconhecerem ele. Descemos do carro e ele me levou até a porta.
V: Boa noite. - peguei a chave de casa.
JB: Amanhã eu te ligo pra falar com a minha futura sogra. - riu.
V: Não teve graça. - olhei-o séria.
JB: Hã? - me olhou confuso.
V: Eu não quero me iludir. - olhei pro chão.
JB: Eu nunca iria iludir uma garota. - levantou a minha cabeça.
V: Bom, até amanhã.
Dei um beijo no seu rosto e abri a porta, me virei para ele.
V: Boa noite, dorme com os anjos. - sorri.
JB: Err, boa noite. - desceu as escadinhas.
V: Eu te amo. - sussurrei.
Ele ouviu e se virou pra mim. Ele deu um sorriso de orelha a orelha. Meu coração disparou. Vi ele entrar no carro, depois o motorista deu a partida e observei o carro sumir na esquina. Eu entrei em casa, fechei a porta, encostei na mesma e dei um grande suspiro.
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